quinta-feira, 6 de agosto de 2015

Conheçam o Rubi de Arsenio.,

Originalmente o Rubi e uma joia avermelhada e devido a presença do
Oxido de Alumínio, Al2O3. Sua coloração avermelhada característica ,
se explicara pela presença nesta joia ,do Elemento Metálico de Crómio.

Devido a sua semelhança com o Rubi, e que originalmente trata-se de
impurezas de Zircônio,o Rubi de Arsênio, correspondera ao Composto
Sulfeto de Arsênio, AsS2. Por muitas vezes utilizado como corante para
quadros a óleo, no entanto foi descartado pela Toxidez deste Elemento.

O Arsênio e classificado como um Veneno em potencial, onde bastarão
a inalação direta de 1 g do mesmo, para que se provoque uma imediata
parada cardiorrespiratória no Individuo.



quarta-feira, 29 de julho de 2015

Conheça os elementos químicos em extinção na Terra

As novas tecnologias que surgiram nas últimas décadas aumentaram drasticamente o consumo de certos elementos – a ponto de que suas fontes praticamente esgotaram.

Usado na aviação, Rênio é um dos mais raros elementos na Terra

Um Exemplo clássico é o Lítio; antes abundante, hoje está em estado alarmante: o uso em baterias eletrônicas está esgotando as reservas naturais e quase não existe reciclagem.

Usado na aviação, Rênio é um dos mais raros elementos na Terra

O preço do Irídio é um exemplo deste fenômeno de extinção: era U$ 70 / kg em 2003 e pulou para U$ 1200 / kg em 2005. O metal passou a fazer parte de displays touchscreen e painéis solares.
A tabela abaixo indica o grau de preocupação com o esgotamento das reservas de certos elementos. A escala  crescente de preocupação é do azul ao vermelho.
                                           Tabela Periódica dos Elementos em Extinção
A única saída é a reciclagem; mas a prática é muito difícil para alguns metais é impossível para certos elementos.
E todos podemos contribuir, quando possível, com a reciclagem do lixo tecnológico.

quinta-feira, 25 de junho de 2015

Química Geral: Estudo Geral da Carga Nuclear Efetiva ( Z ef ).


A Carga Nuclear efetiva de um Átomo e fornecida pelo seu número de 
elétrons mais externos presentes em um Átomo, o que denominamos 
Número
Atômico. A Carga Nuclear efetiva e constatada pela diferença 
entre as cargas do núcleo a carga total dos elétrons interiores, pode
ser determinada pelas Regras de Slatter,
que são designadas abaixo, e devendo ser cuidadosamente seguidas nesta ordem para os Átomos.
Lembrar que de acordo como referencial utilizado, Número
Atômico será
definido como número total de
Prótons ou elétrons para um certo Átomo.

As Regras de Slatter, poderão então ser deste modo assim enumeradas:

1.      Zero a qualquer elétron considerado;
2.      0.35 para cada um dos elétrons do mesmo grupo considerado; exceto do grupo 1s, onde usaremos 0.30 para estas condições;
3.      Se um elétron pertencer a um grupo (ns, np) cada elétron do
grupo ( n -1) contribui 0.85, dos níveis mais internos valor 1.00,
onde o valor unitário correspondera para o Átomo de Hidrogênio ;
      4. Se os elétrons pertencerem aos níveis nd ou nf, cada elétron
           contribui então o valor 1.00, que serão usados nestas condições.

Como este fenômeno então passara a ocorrer e quais os fatores?
No Átomo na Região do seu Núcleo que será blindado nos elétrons, acobertando as Cargas dos Prótons e dos Nêutrons. No entanto, e
devido a este motivo portanto, somente os elétrons localizados na
região mais externa do Átomo, apresentarão com mais intensidade
o efeito da
Carga Nuclear efetiva. Nos Grupos ou Famílias, as que
apresentarão maior diferenciação serão a dos Metais Alcalinos, isto
porque as mesmas apresentam 1 elétron para sua camada externa, o que então poderá ser comprovado pela Distribuição Eletrônica dos

Elementos Químicos pertencentes a esta Família ou Grupo Periódico.
A Carga Nuclear Efetiva poderá ser calculada pela Expressão abaixo:

Z ef = Z- S , temos: Z = Número Atômico ; S = Fator de Blindagem.


sábado, 20 de junho de 2015

20/6/1828 : Wohler e a Descoberta do Primeiro Composto Organico


A admiradores da Quimica Organica, e sem duvida um dia historico.
Na ocasiao, o quimico alemao Frederich Wohler ( Foto), conseguira
realizar a Sintese da primeira Substancia Organica, Ureia a partir da 
Urina, atraves de uma Reaçao de Cristalizaçao, onde obteve cristais
grandes e transparentes. Com isto, acabou-se por completo a teoria
que os Compostos Organicos jamais poderiam ser produzidos pelos
Seres Vivos.
 A Teoria ficou conhecida como a Teoria da Força Vital,
onde muitos quimicos sustentavam esta Hipotese, ate entao " logica",
liderada pelo quimico Jacob Berzelius, que era o professor de Wohler.
A Reaçao de Obtençao da Ureia conhece-se como Sintese de Wohler.
Curiosidade: Frederich Wohler tinha 20 anos quando obteve a Ureia.
A partir dai, novos Compostos Organicos foram sendo sintetizados, e
onde merece destaque anos mais tarde os Compostos Aromaticos, e
cuja estrutura fora descoberta pelo tambem quimico alemao F.Kekule,
em 1865, que conferiu o primeiro Premio Nobel de Quimica Organica.
No ano de 2014 eram conhecidos 20.000.000 Compostos Organicos,
entretanto somente existirao inferiores 200.000, para os Inorganicos.
A Ureia foi obtida pelo aquecimento de Cianato de Amonio, NH4OCN,
que iria produzir a Ureia, e sendo representado na Reaçao elementar:

NH4OCN --------> O =C ( NH2)2 ( onde temos, O =C ( NH2)2 , Ureia)


sábado, 13 de junho de 2015

Relacionando Saturação Cirúrgica e Química


Ao termino de uma incisão cirúrgica, o cirurgião une os tecidos lesados
nos fios para o famoso " dar os pontos", e, podendo observar na Foto, 
com fios absorviveis.Trata-se de um Processo conhecido como sendo 
Saturação, onde o Produto utilizado e um Polímero chamado Dexon. 

O Dexon e considerado polímero sintético simétrico do ácido glicólico, 
que ao longo de semanas e hidrolisado pelo organismo, e
, fornecendo
moléculas de Ácido Glicólico que são metabolizados.
Assim lembrando
incrivelmente fios de poilester.Costuma-se dizer que os pontos foram 
"absorvidos" pela Pele.A Reação de Polimerização do Ácido Glicólico, 
formando o Dexon, poderá ser dado abaixo na sua forma direta abaixo:

(H3CCH2COOH) n ------> (O-CH2OO-CH2-...) n + n H2O


A Reação inversa da Polimerização e possível, onde ocorre a " absorção" 
será a Hidrolise, lembrar que ambos os casos são moléculas poliméricas.
Abaixo dispomos do Processo de Saturação, enfatizando os fios de Dexon, gradativamente sendo absorvidos pela pele, assim cicatrizando a incisão.


Processo Geral de Produção do Aço: Quadro Resumo.


Um Processo clássico da Química Inorgânica será a Produção do Aço.
O
Aço pode ser considerado uma Liga Metálica de Ferro a 0.2% a 1%
de Carbono,
com baixas impurezas como Manganês, Silício, Enxofre pode ser obtido de duas formas: em Alto Forno ou Redução Direta. 
Este e denominado Aço comum, e utilizado para chapas, fios e eixos.

O chamado Aço inoxidável conterá a Adição de Ferro a Metais, onde
merecem destaque os principais
Carbono, Alumínio, Níquel e Cromo.
Em termos de classificação usamos o termo aço liga ou aço especial.


Abaixo citaremos o Fluxograma do Processo Geral de sua Produção.


sábado, 9 de maio de 2015

Viscosidade

Viscosidade
A viscosidade é a propriedade dos fluidos correspondente ao transporte microscópico de quantidade de movimento por difusão molecular. Ou seja, quanto maior a viscosidade, menor será a velocidade em que o fluido se movimenta.
Definição
É a propriedade física que caracteriza a resistência de um fluido ao escoamento, a uma dada temperatura. 

Define-se pela lei de Newton da viscosidade:
Onde   é a taxa de deformação angular do fluido, enquanto que a constante   é o coeficiente de viscosidade, viscosidade absoluta ou viscosidade dinâmica. Muitos fluidos, como a água ou a maioria dos gases, satisfazem os critérios de Newton e por isso são conhecidos como fluidos newtonianos. Os fluidos não newtonianos têm um comportamento mais complexo e não linear.
As suspensões coloidais, as emulsões e os géis são exemplos de fluidos não newtonianos, como o sangue, o ketchup, as suspensões de amido, as tintas e o petróleo. O coeficiente de viscosidade desses fluidos não é constante.
Viscosidade é a propriedade associada à resistência que o fluido oferece a deformação por cisalhamento. De outra maneira pode-se dizer que a viscosidade corresponde ao atrito interno nos fluidos devido basicamente a interações intermoleculares, sendo em geral função da temperatura. É comumente percebida como a "grossura", ou resistência ao despejamento. Viscosidade descreve a resistência interna para fluir de um fluido e deve ser pensada como a medida do atrito do fluido. Assim, a água é "fina", tendo uma baixa viscosidade, enquanto óleo vegetal é "grosso", tendo uma alta viscosidade.
Viscosidade cinemática
viscosidade cinemática (letra grega ni, ν), é definida por:
em que ρ é a massa específica do fluido.

Unidades

No SI, a unidade da viscosidade cinemática ν é m²/s . No sistema CGS é utilizada a unidade Stokes (St), sendo um Stokes igual a 10−4 m²/s  e dada a magnitude do seu valor é preferível utilizar a forma centistokes.
A viscosidade absoluta tem como unidade Pa.s (N.s/m²) em unidades do SI . Essa unidade é normalmente expressa em mPa.s dado a sua magnitude. Outra forma conveniente, a partir do sistema CGS é o Poise, sendo um Poise igual a 0,1 Pa.s3 ou seja, um centipoise (cP) é igual a 1 mPa.s.
Viscosidade nos líquidos
A viscosidade de qualquer fluido vem de seu atrito interno. Nos fluidos líquidos, este atrito interno origina-se das forças de atração entre moléculas relativamente próximas. Com o aumento da temperatura, a energia cinética média das moléculas se torna maior e consequentemente o intervalo de tempo médio no qual as moléculas passam próximas umas das outras torna-se menor. Assim, as forças intermoleculares se tornam menos efetivas e a viscosidade diminui com o aumento da temperatura. Por este motivo, um óleo lubrificante torna-se menos viscoso com o aumento da temperatura.
Viscosidade dos gases
m um gás as moléculas estão em média a distâncias relativamente grandes umas das outras, disto originando-se sua baixa densidade. Assim sendo, as forças de atração entre moléculas não são efetivas na transmissão da energia cinética e por este motivo essas forças não podem produzir sua viscosidade. A viscosidade de um gás é produzida predominantemente da transferência de momentum, ou seja, da transferência de quantidade de movimento entre camadas adjacentes que se movam com velocidades de módulos diferentes. Por este motivo, a viscosidade de um gás aumenta com sua temperatura, pois a velocidade média das partículas do gás aumenta com sua temperatura, tornando a transmissão de energia cada vez mais difícil.
 Viscosidade nos líquidos
A viscosidade de qualquer fluido vem de seu atrito interno. Nos fluidos líquidos, este atrito interno origina-se das forças de atração entre moléculas relativamente próximas. Com o aumento da temperatura, a energia cinética média das moléculas se torna maior e consequentemente o intervalo de tempo médio no qual as moléculas passam próximas umas das outras torna-se menor. Assim, as forças intermoleculares se tornam menos efetivas e a viscosidade diminui com o aumento da temperatura. Por este motivo, um óleo lubrificante torna-se menos viscoso com o aumento da temperatura.
Viscosidade dos gases
m um gás as moléculas estão em média a distâncias relativamente grandes umas das outras, disto originando-se sua baixa densidade. Assim sendo, as forças de atração entre moléculas não são efetivas na transmissão da energia cinética e por este motivo essas forças não podem produzir sua viscosidade. A viscosidade de um gás é produzida predominantemente da transferência de momentum, ou seja, da transferência de quantidade de movimento entre camadas adjacentes que se movam com velocidades de módulos diferentes. Por este motivo, a viscosidade de um gás aumenta com sua temperatura, pois a velocidade média das partículas do gás aumenta com sua temperatura, tornando a transmissão de energia cada vez mais difícil.
 Viscosidade nos líquidos
A viscosidade de qualquer fluido vem de seu atrito interno. Nos fluidos líquidos, este atrito interno origina-se das forças de atração entre moléculas relativamente próximas. Com o aumento da temperatura, a energia cinética média das moléculas se torna maior e consequentemente o intervalo de tempo médio no qual as moléculas passam próximas umas das outras torna-se menor. Assim, as forças intermoleculares se tornam menos efetivas e a viscosidade diminui com o aumento da temperatura. Por este motivo, um óleo lubrificante torna-se menos viscoso com o aumento da temperatura.
Viscosidade dos gases
m um gás as moléculas estão em média a distâncias relativamente grandes umas das outras, disto originando-se sua baixa densidade. Assim sendo, as forças de atração entre moléculas não são efetivas na transmissão da energia cinética e por este motivo essas forças não podem produzir sua viscosidade. A viscosidade de um gás é produzida predominantemente da transferência de momentum, ou seja, da transferência de quantidade de movimento entre camadas adjacentes que se movam com velocidades de módulos diferentes. Por este motivo, a viscosidade de um gás aumenta com sua temperatura, pois a velocidade média das partículas do gás aumenta com sua temperatura, tornando a transmissão de energia cada vez mais difícil.
 Viscosidade de alguns materiais comuns
Algumas viscosidades de fluidos newtonianos estão listadas abaixo:
Gases (a 0 °C):

 
Viscosidade  (Pa·s)
8,4 × 10−6
17,2 × 10−6
21,2 × 10−6

Líquidos (a 20 °C):
viscosidade (Pa·s)
0,248 × 10−3
0,326 × 10−3
0,597 × 10−3
2,256 × 10−3
0,64 × 10−3
1,0030 × 10−3
2,0 × 10−3
17,0 × 10−3
30 × 10−3
81 × 10−3
0,985
1,485
10³
107
1040
4 × 10−3

Fluidos com composições variadas, como mel, podem ter uma grande variedade de viscosidades.
Medição de Viscosidade
O coeficiente de viscosidade pode ser medido através do seguinte experimento: deixa-se uma esfera cair em um fluido, e mede-se a sua velocidade terminal. Então, aplicando-se a Lei de Stokes:


em que:
: aceleração gravitacional, expressa em m/s²;
: raio do corpo, expresso em m;
ρesfera: massa volúmica (massa específica) da esfera, expressa em kg/m³;
ρfluido: massa volúmica do fluido, expressa em kg/m³;
vterminal: a velocidade terminal que a esfera atinge no fluido, expressa em m/s;