Originalmente o Rubi e uma joia avermelhada e devido a presença do
Oxido de Alumínio, Al2O3. Sua coloração avermelhada característica ,
se explicara pela presença nesta joia ,do Elemento Metálico de Crómio.
Devido a sua semelhança com o Rubi, e que originalmente trata-se de
impurezas de Zircônio,o Rubi de Arsênio, correspondera ao Composto
Sulfeto de Arsênio, AsS2. Por muitas vezes utilizado como corante para
quadros a óleo, no entanto foi descartado pela Toxidez deste Elemento.
O Arsênio e classificado como um Veneno em potencial, onde bastarão
a inalação direta de 1 g do mesmo, para que se provoque uma imediata
parada cardiorrespiratória no Individuo.
Desde a pré-história, o homem já acumulava conhecimentos práticos de química. E quem está por trás desta ciência é o químico, realizando ensaios, experimentos, estudos e pesquisas para investigar as reações das substâncias.
quinta-feira, 6 de agosto de 2015
quarta-feira, 29 de julho de 2015
Conheça os elementos químicos em extinção na Terra
As novas tecnologias que surgiram nas últimas décadas aumentaram drasticamente o consumo de certos elementos – a ponto de que suas fontes praticamente esgotaram.
Usado na aviação, Rênio é um dos mais raros elementos na Terra
Um Exemplo clássico é o Lítio; antes abundante, hoje está em estado alarmante: o uso em baterias eletrônicas está esgotando as reservas naturais e quase não existe reciclagem.
Usado na aviação, Rênio é um dos mais raros elementos na Terra
O preço do Irídio é um exemplo deste fenômeno de extinção: era U$ 70 / kg em 2003 e pulou para U$ 1200 / kg em 2005. O metal passou a fazer parte de displays touchscreen e painéis solares.
A tabela abaixo indica o grau de preocupação com o esgotamento das reservas de certos elementos. A escala crescente de preocupação é do azul ao vermelho.
Tabela Periódica dos Elementos em Extinção
A única saída é a reciclagem; mas a prática é muito difícil para alguns metais é impossível para certos elementos.
E todos podemos contribuir, quando possível, com a reciclagem do lixo tecnológico.
segunda-feira, 20 de julho de 2015
quinta-feira, 25 de junho de 2015
Química Geral: Estudo Geral da Carga Nuclear Efetiva ( Z ef ).
A
Carga Nuclear efetiva de um Átomo e fornecida pelo seu número de
elétrons mais externos presentes em um Átomo, o que denominamos
Número Atômico. A Carga Nuclear efetiva e constatada pela diferença
entre as cargas do núcleo a carga total dos elétrons interiores, pode
ser determinada pelas Regras de Slatter, que são designadas abaixo, e devendo ser cuidadosamente seguidas nesta ordem para os Átomos.
Lembrar que de acordo como referencial utilizado, Número Atômico será
definido como número total de Prótons ou elétrons para um certo Átomo.
elétrons mais externos presentes em um Átomo, o que denominamos
Número Atômico. A Carga Nuclear efetiva e constatada pela diferença
entre as cargas do núcleo a carga total dos elétrons interiores, pode
ser determinada pelas Regras de Slatter, que são designadas abaixo, e devendo ser cuidadosamente seguidas nesta ordem para os Átomos.
Lembrar que de acordo como referencial utilizado, Número Atômico será
definido como número total de Prótons ou elétrons para um certo Átomo.
As Regras de Slatter, poderão então ser deste modo assim
enumeradas:
1. Zero a qualquer elétron considerado;
2. 0.35 para cada um dos elétrons
do mesmo grupo considerado; exceto do grupo 1s, onde usaremos 0.30 para estas condições;
3. Se um elétron pertencer a um grupo
(ns, np) cada elétron do
grupo ( n -1) contribui 0.85, dos níveis mais internos valor 1.00,
onde o valor unitário correspondera para o Átomo de Hidrogênio ;
grupo ( n -1) contribui 0.85, dos níveis mais internos valor 1.00,
onde o valor unitário correspondera para o Átomo de Hidrogênio ;
4. Se os elétrons pertencerem aos níveis
nd ou nf, cada elétron
contribui então o valor 1.00, que serão usados nestas condições.
contribui então o valor 1.00, que serão usados nestas condições.
Como
este fenômeno então passara a ocorrer e quais os fatores?
No Átomo
na Região do seu Núcleo que será blindado nos elétrons,
acobertando as Cargas dos Prótons e dos Nêutrons. No entanto, e
devido a este motivo portanto, somente os elétrons localizados na
região mais externa do Átomo, apresentarão com mais intensidade
o efeito da Carga Nuclear efetiva. Nos Grupos ou Famílias, as que
apresentarão maior diferenciação serão a dos Metais Alcalinos, isto
porque as mesmas apresentam 1 elétron para sua camada externa, o que então poderá ser comprovado pela Distribuição Eletrônica dos
devido a este motivo portanto, somente os elétrons localizados na
região mais externa do Átomo, apresentarão com mais intensidade
o efeito da Carga Nuclear efetiva. Nos Grupos ou Famílias, as que
apresentarão maior diferenciação serão a dos Metais Alcalinos, isto
porque as mesmas apresentam 1 elétron para sua camada externa, o que então poderá ser comprovado pela Distribuição Eletrônica dos
Elementos
Químicos pertencentes a esta Família ou Grupo Periódico.
A Carga Nuclear Efetiva poderá ser calculada pela Expressão abaixo:
A Carga Nuclear Efetiva poderá ser calculada pela Expressão abaixo:
Z
ef = Z- S , temos: Z = Número Atômico ; S = Fator de Blindagem.
sábado, 20 de junho de 2015
20/6/1828 : Wohler e a Descoberta do Primeiro Composto Organico
A admiradores da Quimica Organica, e sem duvida um dia historico.
Na ocasiao, o quimico alemao Frederich Wohler ( Foto), conseguira
realizar a Sintese da primeira Substancia Organica, Ureia a partir da
Urina, atraves de uma Reaçao de Cristalizaçao, onde obteve cristais
grandes e transparentes. Com isto, acabou-se por completo a teoria
que os Compostos Organicos jamais poderiam ser produzidos pelos
Seres Vivos.
Na ocasiao, o quimico alemao Frederich Wohler ( Foto), conseguira
realizar a Sintese da primeira Substancia Organica, Ureia a partir da
Urina, atraves de uma Reaçao de Cristalizaçao, onde obteve cristais
grandes e transparentes. Com isto, acabou-se por completo a teoria
que os Compostos Organicos jamais poderiam ser produzidos pelos
Seres Vivos.
A Teoria ficou conhecida como a Teoria da Força Vital,
onde muitos quimicos sustentavam esta Hipotese, ate entao " logica",
liderada pelo quimico Jacob Berzelius, que era o professor de Wohler.
A Reaçao de Obtençao da Ureia conhece-se como Sintese de Wohler.
Curiosidade: Frederich Wohler tinha 20 anos quando obteve a Ureia.
onde muitos quimicos sustentavam esta Hipotese, ate entao " logica",
liderada pelo quimico Jacob Berzelius, que era o professor de Wohler.
A Reaçao de Obtençao da Ureia conhece-se como Sintese de Wohler.
Curiosidade: Frederich Wohler tinha 20 anos quando obteve a Ureia.
A partir dai, novos Compostos Organicos foram sendo sintetizados, e
onde merece destaque anos mais tarde os Compostos Aromaticos, e
cuja estrutura fora descoberta pelo tambem quimico alemao F.Kekule,
em 1865, que conferiu o primeiro Premio Nobel de Quimica Organica.
onde merece destaque anos mais tarde os Compostos Aromaticos, e
cuja estrutura fora descoberta pelo tambem quimico alemao F.Kekule,
em 1865, que conferiu o primeiro Premio Nobel de Quimica Organica.
No ano de 2014 eram conhecidos 20.000.000 Compostos Organicos,
entretanto somente existirao inferiores 200.000, para os Inorganicos.
A Ureia foi obtida pelo aquecimento de Cianato de Amonio, NH4OCN,
que iria produzir a Ureia, e sendo representado na Reaçao elementar:
entretanto somente existirao inferiores 200.000, para os Inorganicos.
A Ureia foi obtida pelo aquecimento de Cianato de Amonio, NH4OCN,
que iria produzir a Ureia, e sendo representado na Reaçao elementar:
NH4OCN --------> O =C ( NH2)2 ( onde temos, O =C ( NH2)2 , Ureia)
sábado, 13 de junho de 2015
Relacionando Saturação Cirúrgica e Química
Ao termino de uma incisão cirúrgica, o cirurgião une os tecidos
lesados
nos fios para o famoso " dar os pontos", e, podendo observar na Foto,
com fios absorviveis.Trata-se de um Processo conhecido como sendo
Saturação, onde o Produto utilizado e um Polímero chamado Dexon.
nos fios para o famoso " dar os pontos", e, podendo observar na Foto,
com fios absorviveis.Trata-se de um Processo conhecido como sendo
Saturação, onde o Produto utilizado e um Polímero chamado Dexon.
O Dexon e considerado polímero sintético
simétrico do ácido glicólico,
que ao longo de semanas e hidrolisado pelo organismo, e, fornecendo
moléculas de Ácido Glicólico que são metabolizados. Assim lembrando
incrivelmente fios de poilester.Costuma-se dizer que os pontos foram
"absorvidos" pela Pele.A Reação de Polimerização do Ácido Glicólico,
formando o Dexon, poderá ser dado abaixo na sua forma direta abaixo:
que ao longo de semanas e hidrolisado pelo organismo, e, fornecendo
moléculas de Ácido Glicólico que são metabolizados. Assim lembrando
incrivelmente fios de poilester.Costuma-se dizer que os pontos foram
"absorvidos" pela Pele.A Reação de Polimerização do Ácido Glicólico,
formando o Dexon, poderá ser dado abaixo na sua forma direta abaixo:
(H3CCH2COOH) n ------> (O-CH2OO-CH2-...)
n + n H2O
A Reação inversa da Polimerização e possível, onde ocorre a
" absorção"
será a Hidrolise, lembrar que ambos os casos são moléculas poliméricas.
Abaixo dispomos do Processo de Saturação, enfatizando os fios de Dexon, gradativamente sendo absorvidos pela pele, assim cicatrizando a incisão.
será a Hidrolise, lembrar que ambos os casos são moléculas poliméricas.
Abaixo dispomos do Processo de Saturação, enfatizando os fios de Dexon, gradativamente sendo absorvidos pela pele, assim cicatrizando a incisão.
Processo Geral de Produção do Aço: Quadro Resumo.
Um Processo clássico da Química Inorgânica será a Produção do
Aço.
O Aço pode ser considerado uma Liga Metálica de Ferro a 0.2% a 1%
de Carbono, com baixas impurezas como Manganês, Silício, Enxofre pode ser obtido de duas formas: em Alto Forno ou Redução Direta.
Este e denominado Aço comum, e utilizado para chapas, fios e eixos.
O Aço pode ser considerado uma Liga Metálica de Ferro a 0.2% a 1%
de Carbono, com baixas impurezas como Manganês, Silício, Enxofre pode ser obtido de duas formas: em Alto Forno ou Redução Direta.
Este e denominado Aço comum, e utilizado para chapas, fios e eixos.
O chamado Aço inoxidável conterá
a Adição de Ferro a Metais,
onde
merecem destaque os principais Carbono, Alumínio, Níquel e Cromo.
Em termos de classificação usamos o termo aço liga ou aço especial.
merecem destaque os principais Carbono, Alumínio, Níquel e Cromo.
Em termos de classificação usamos o termo aço liga ou aço especial.
Abaixo citaremos o Fluxograma do Processo Geral de sua Produção.
sábado, 9 de maio de 2015
Viscosidade
Viscosidade
A viscosidade é a propriedade dos fluidos correspondente ao transporte microscópico de quantidade de movimento por difusão molecular. Ou
seja, quanto maior a viscosidade, menor será a velocidade em que o fluido se movimenta.
Definição
É a propriedade física que
caracteriza a resistência de um fluido ao escoamento, a uma dada temperatura.
Define-se pela lei de Newton da viscosidade:
Onde
é a taxa de
deformação angular do fluido, enquanto que a constante
é o coeficiente de viscosidade, viscosidade absoluta ou viscosidade dinâmica. Muitos
fluidos, como a água ou a
maioria dos gases, satisfazem os critérios de Newton e por isso são
conhecidos como fluidos newtonianos. Os
fluidos não newtonianos têm um comportamento mais complexo e não linear.
As suspensões
coloidais, as emulsões e os géis são
exemplos de fluidos não newtonianos, como o sangue, o ketchup, as suspensões de amido, as tintas e o petróleo.
O coeficiente de viscosidade desses fluidos
não é constante.
Viscosidade
é a propriedade associada à resistência que o fluido oferece a deformação por
cisalhamento. De outra maneira pode-se dizer que a viscosidade corresponde ao
atrito interno nos fluidos devido basicamente a interações intermoleculares,
sendo em geral função da temperatura. É comumente percebida como a
"grossura", ou resistência ao despejamento. Viscosidade descreve a
resistência interna para fluir de um fluido e deve ser pensada como a medida do
atrito do fluido. Assim, a água é "fina", tendo uma baixa
viscosidade, enquanto óleo vegetal é
"grosso", tendo uma alta
viscosidade.
Viscosidade
cinemática
A viscosidade cinemática (letra
grega ni, ν), é definida por:
em que ρ é a massa específica do fluido.
Unidades
No SI, a
unidade da viscosidade cinemática ν é m²/s . No
sistema CGS é utilizada a unidade Stokes (St), sendo um Stokes igual a 10−4 m²/s e dada a
magnitude do seu valor é preferível utilizar a forma centistokes.
A
viscosidade absoluta tem como unidade Pa.s (N.s/m²) em unidades do SI . Essa
unidade é normalmente expressa em mPa.s dado a sua magnitude. Outra forma
conveniente, a partir do sistema CGS é o Poise, sendo um Poise igual a 0,1 Pa.s3 ou seja,
um centipoise (cP) é igual a 1 mPa.s.
Viscosidade nos
líquidos
A viscosidade de qualquer fluido vem de seu atrito interno. Nos fluidos
líquidos, este atrito interno origina-se das forças de atração entre moléculas
relativamente próximas. Com o aumento da temperatura, a energia cinética média
das moléculas se torna maior e consequentemente o intervalo de tempo médio no
qual as moléculas passam próximas umas das outras torna-se menor. Assim, as
forças intermoleculares se tornam menos efetivas e a viscosidade diminui com o
aumento da temperatura. Por este motivo, um óleo lubrificante torna-se menos
viscoso com o aumento da temperatura.
Viscosidade dos
gases
m um gás as moléculas estão em média a distâncias relativamente grandes
umas das outras, disto originando-se sua baixa densidade. Assim sendo, as
forças de atração entre moléculas não são efetivas na transmissão da energia
cinética e por este motivo essas forças não podem produzir sua viscosidade. A
viscosidade de um gás é produzida predominantemente da transferência de momentum, ou seja, da transferência de quantidade de movimento entre camadas adjacentes que se movam
com velocidades de módulos diferentes. Por este motivo, a
viscosidade de um gás aumenta com sua temperatura, pois a velocidade média das
partículas do gás aumenta com sua temperatura, tornando a transmissão de
energia cada vez mais difícil.
Viscosidade nos
líquidos
A viscosidade de qualquer fluido vem de seu atrito interno. Nos fluidos
líquidos, este atrito interno origina-se das forças de atração entre moléculas
relativamente próximas. Com o aumento da temperatura, a energia cinética média
das moléculas se torna maior e consequentemente o intervalo de tempo médio no
qual as moléculas passam próximas umas das outras torna-se menor. Assim, as
forças intermoleculares se tornam menos efetivas e a viscosidade diminui com o
aumento da temperatura. Por este motivo, um óleo lubrificante torna-se menos
viscoso com o aumento da temperatura.
Viscosidade dos
gases
m um gás as moléculas estão em média a distâncias relativamente grandes
umas das outras, disto originando-se sua baixa densidade. Assim sendo, as
forças de atração entre moléculas não são efetivas na transmissão da energia
cinética e por este motivo essas forças não podem produzir sua viscosidade. A
viscosidade de um gás é produzida predominantemente da transferência de momentum, ou seja, da transferência de quantidade de movimento entre camadas adjacentes que se movam
com velocidades de módulos diferentes. Por este motivo, a
viscosidade de um gás aumenta com sua temperatura, pois a velocidade média das
partículas do gás aumenta com sua temperatura, tornando a transmissão de
energia cada vez mais difícil.
Viscosidade nos
líquidos
A viscosidade de qualquer fluido vem de seu atrito interno. Nos fluidos
líquidos, este atrito interno origina-se das forças de atração entre moléculas
relativamente próximas. Com o aumento da temperatura, a energia cinética média
das moléculas se torna maior e consequentemente o intervalo de tempo médio no
qual as moléculas passam próximas umas das outras torna-se menor. Assim, as
forças intermoleculares se tornam menos efetivas e a viscosidade diminui com o
aumento da temperatura. Por este motivo, um óleo lubrificante torna-se menos
viscoso com o aumento da temperatura.
Viscosidade dos
gases
m um gás as moléculas estão em média a distâncias relativamente grandes
umas das outras, disto originando-se sua baixa densidade. Assim sendo, as
forças de atração entre moléculas não são efetivas na transmissão da energia
cinética e por este motivo essas forças não podem produzir sua viscosidade. A
viscosidade de um gás é produzida predominantemente da transferência de momentum, ou seja, da transferência de quantidade de movimento entre camadas adjacentes que se movam
com velocidades de módulos diferentes. Por este motivo, a
viscosidade de um gás aumenta com sua temperatura, pois a velocidade média das
partículas do gás aumenta com sua temperatura, tornando a transmissão de
energia cada vez mais difícil.
Viscosidade de alguns materiais comuns
Algumas viscosidades de fluidos
newtonianos estão listadas abaixo:
8,4 × 10−6
|
|
17,2 × 10−6
|
|
21,2 × 10−6
|
viscosidade (Pa·s)
|
|
0,248 × 10−3
|
|
0,326 × 10−3
|
|
0,597 × 10−3
|
|
2,256 × 10−3
|
|
0,64 × 10−3
|
|
1,0030 × 10−3
|
|
2,0 × 10−3
|
|
17,0 × 10−3
|
|
30 × 10−3
|
|
81 × 10−3
|
|
0,985
|
|
1,485
|
|
10³
|
|
107
|
|
1040
|
|
4 × 10−3
|
Fluidos com composições variadas,
como mel, podem ter uma grande variedade de viscosidades.
Medição de Viscosidade
O coeficiente de viscosidade pode ser
medido através do seguinte experimento: deixa-se uma esfera cair em um fluido,
e mede-se a sua velocidade terminal. Então, aplicando-se a Lei de Stokes:
em que:
ρesfera: massa volúmica
(massa específica) da esfera, expressa em kg/m³;
ρfluido: massa volúmica do
fluido, expressa em kg/m³;
vterminal: a velocidade
terminal que a esfera atinge no fluido, expressa em m/s;
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